Miguel Gouveia
Registrado: Terça-Feira, 13 de Dezembro de 2005 Mensagens: 678 Localização: Porto
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Enviada: Qua Jun 10, 2009 8:05 pm Assunto: Dominio de Tares Cepas Viejas 2005 + Quinta da Dôna 2004 |
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Na sequência de propostas anteriores, informo que estou presentemente a comercializar o através do meu pequeno clube de vinhos: CVM - Clube de Vinhos, os seguintes vinhos:
Dominio de Tares Cepas Viejas 2005: O Dominio de Tares é já um dos nomes incontornáveis da DO Bierzo e de Espanha. Com vinhas velhas em altitude, em solos com inclinação elevada de "pizarra", um clima fresco, e a casta Mencia (o nosso Jaen), o Bierzo tem tudo para produzir grandes vinhos. Cor rubi de elevada intensidade. Apresenta uma aroma muito complexo, com notas terrosas muito fortes, fruta silvestre, especiarias (noz moscada) e vegetal seco, num perfil sempre muito fresco e sedutor. Bom ataque na boca, com boa estrutura, taninos firmes mas sedosos, com um final equilibrado e longo (Álcool: 13,5%; Acidez Total: 4,6 g/l; 160.000 grf; Enólogo: Amâncio Fernández). A título indicativo o Cepas Viejas 2005 obteve 93 pontos no Guia Peñin 2009: 13,30 €
Quinta da Dôna 2004: Produzido a partir da "mal-amada" Baga e com estágio de 14 meses em barricas novas de carvalho francês. Cor vermelha de média intensidade, com notas acastanhadas. O Nariz é muito complexo e misterioso, ganhando novas nuances à medida que vai arejando: vegetal seco, mineral, café, pimento e especiarias. Mais tarde surgem também as bagas silvestres. Na boca tem uma entrada cheia, com uma largura impressionante, taninos poderosos mas ao mesmo tempo elegantes, uma acidez óptima a proporcionar com final longo, longo. Um vinho que tem algo raro: um equilíbrio entre potência e elegância. Um vinho que vem demonstrar que no mundo dos vinhos não pudemos fechar os olhos a regiões menos conhecidas ou menos da moda: 22,40 €
Se estiver interessado em adquirir algum destes vinhos agradeço que me contacte. _________________ Quanto mais se prova, mais se aprende. Quanto mais se aprende, mais se quer provar.
Miguel Gouveia |
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