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NovaCrítica-vinho.com Forum de Discussão
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valtercosta72

Registrado: Segunda-Feira, 5 de Março de 2007 Mensagens: 313
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Enviada: Qui Fev 19, 2009 2:25 pm Assunto: |
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Eu também alinho nessa visita. De Setúbal a Azeitão são 5 minutos. |
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Pedro Gomes
Registrado: Segunda-Feira, 25 de Outubro de 2004 Mensagens: 1102 Localização: Lisboa
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Enviada: Qui Fev 19, 2009 3:17 pm Assunto: |
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Caro Engenheiro Domingos Soares Franco,
Recuperando uma ou outra ponta solta:
1- A propósito de um topo de gama branco falou em "castas estranhas". Devemos entender esse entranhas como... estran(geiras)has? E estamos a falar de...? E será para produzir na colheita de...?
2- Quando mencionei o enquadramento geológico queria saber até que ponto lidar com rochas sedimentares (aluviões, areias e arenitos), que abundam na região de Setúbal, envolve uma abordagem completamente diferente daquela que é trabalhar com substratos metamórficos, como é o caso do Douro (essencialmente com o xisto e afins)?
3- Então e espumantes... como é? Não fazem parte dos planos da José Maria da Fonseca?
Um grande abraço e... até já!
Pedro |
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Pedro Gomes
Registrado: Segunda-Feira, 25 de Outubro de 2004 Mensagens: 1102 Localização: Lisboa
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Enviada: Qui Fev 19, 2009 4:03 pm Assunto: |
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Caros Rui Lourenço Pereira, João Rico, João Roseira e Valter Costa,
Estou a anotar tudo. Mais tarde será lançado o desafio forístico (será que a palavra já consta nos dicionários?). Mas a vossa reserva está assegurada.
Um grande abraço e... até já!
Pedro |
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DSF
Registrado: Quinta-Feira, 12 de Fevereiro de 2009 Mensagens: 48 Localização: Azeitão
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Enviada: Qui Fev 19, 2009 4:38 pm Assunto: |
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Rui Lourenço Pereira escreveu: | Bom dia!
Confirmo já a minha presença na JMF em Abril. Pedro podes começar a fazer a lista.
Vamos a mais umas questões:
- Não sentem necessidade de afirmar o Moscatel como bebida de excelência, à semelhança do Porto, Jerez, Tokaj,...Porque é praticamente desconhecido além fronteiras? Como o fazer? |
Ele não é desconhecido além fronteiras, precisa é mais promoção (falta dinheiro na CVR para fazer uma promoção continuada!), é preciso mais iinovação, é preciso apresentá-lo lá fora bastantes mais vezes. Quem pode na região faz, mas somos poucos a fazer barulho.
Citação: | - Com o uso continuado dos solos nas várias regiões onde têm vinhas, não sente necessidade de os colocar por vezes em pousio (5-10 anos) de maneira a torná-los mais produtivos posteriormente? |
Era bom era!! Em teoria deveria ser assim, mas aonde estão os terrenos extras para fazer pousio a uns e plantar em outros. Somos um país pequeno em que é quase impossivel escolher a folha de terra para plantar vinha quando não há por onde escolher. Paises do novo mundo é que se podem dar a esse luxo (bem merecido) pois teem muita area de terra para escolher
Citação: | - A colocação no mercado de um vinho sem alcóol visa acima de tudo conquistar novos mercados. Será uma experiência sem continuação, ou por outro lado, é também para aplicar aos tintos e brancos. Quais as quantidades produziudas? |
Não é para conquistar novos mercados, mas sim novos habitos de consumidores que assim o pedem. Isto de vinho sem alcool não é nada de novo lá fora! Mas como "viajamos lá fora, cá dentro" não nos aprecebemos das novas tendências.
Se é para dar continuidade ou não, o consumidor assim o dirá! Começamos pelo rose, pois dentro do possivel é o mais dificil pois o branco é mais facil. O tinto de momento não é possivel pois a qualidade final não é a desejada.
Citação: |
- As vindimas de 2008 foram de uma maneira geral extremamente proveitosas em termos de qualidade. Corrobora desta opinião. Será que teremos Hexagon 2008 ou prevê algo melhor/diferente? |
Concordo 100% com a qualidade de 2008.
Iremos ter concerteza um Hexagno'08 e em quantidades já apreciaveis. Algo melhor/diferente ficará para mais tarde. Não se pode desvendar tudo numa semana, não é?
Citação: | Hoje, na comemoração do meu aniversário, vou abrir, algumas garrafas que tenho guardadas. Para além de um Barca Velha 1981, um Chateneauf fu Pape ( não me lembro a colheita), um Moscatel de 1983 (Bacalhôa), um Alambre 20 anos, um Bastardinho e um Vintage 1970. Destes licorosos qual a ordem de degustação que me aconselha? |
Em primeiro lugar deixe me desejar um feliz aniversario com todos os seus, com muita saude e que se repita por muitos anos.
O meu conselho:Chateneauf fu Pape, Barca Velha, Vintage 1970, Moscatel de 1983, Alambre 20 anos e Bastardinho. Aconselho a não pôr o Porto depois dos Moscateis pois por experiência própria os Moscateis acabam com o Porto num instante.
Mais uma vez desejo-lhe Feliz aniversario
Abraço[/quote] _________________ DSF |
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DSF
Registrado: Quinta-Feira, 12 de Fevereiro de 2009 Mensagens: 48 Localização: Azeitão
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Enviada: Qui Fev 19, 2009 4:44 pm Assunto: |
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joaoredrose escreveu: | Bom dia,
Another candidate p´rá visita.
Atrevo-me a sugerir, uma visita às vinhas com o Paulo Hortas seria um grande plus! |
Mas concerteza !!!!!!!!!
Citação: | Como o Domingos disse, é mesmo de aplaudir (imho, de pé), na JMF também são lavradores a sério, tanto em quantidade (são? o maior viticultor de PT) como em qualidade (no trabalho vitícola). |
Só no trabalho vitícola, João?? E da enologia?? Não brinques comigo!!!
Citação: | Obrigado pelo tempo disponibilizado. Diria que foi bem empregue (egoismo, i know :-) |
Olha que por fim foi muito bem empregue!
Citação: | un saludo duriense,
joão roseira |
Abraço do amigo "sulista"
Cá te espero.[/quote] _________________ DSF |
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DSF
Registrado: Quinta-Feira, 12 de Fevereiro de 2009 Mensagens: 48 Localização: Azeitão
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Enviada: Qui Fev 19, 2009 5:17 pm Assunto: |
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goncas escreveu: | Viva Caro DSF,
O vinho Quinta de Camarate é um dos poucos vinhos no mercado a ter duas versões: seco e com açúcar residual (doce, pelo menos de forma assumida);
A Versão doce, "liga bem" com algumas comidas mais “especiadas e/ou picantes". As vendas corroboram esta ligação: vinho branco leve e com açúcar residual/comida “especiada”? I.e., notam que este segmento de restauração procura este tipo de vinho? |
Ora bem vindo!
O Camarate Branco Doce existe á muitos anos. É um segmento que existe e esteve meio parado (mas sempre lá) e nos últimos 4 ou 5 anos começou a aumentar.
Citação: | A questão do consumidor baralhado com tantas marcas, já foi aflorada nesta entrevista. Perdoe-me a confissão, mas eu próprio também tenho alguma dificuldade em perceber as diferenças entre algumas marcas da JMF como a Vynia (T), Q. Camarate(T/B) e Pasmados (T/B).
Para além das casta, quais as diferenças do perfil de cada uma?
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Vynia - é um vinho facil de se beber, sem muitos preconceitos. Quem o compra não precisa de pensar muito "ao que cheira e ao que sabe"
Camarate B - vinho moderno, com fruta, sem madeira. Começou por ter maioritariamente moscatel, mas nos ultimos anos estou a substituir por Verdelho aos poucos
Camarate T- vinho sério mas com suavidade e subtileza. Paladar presente mas não muito longo. Taninos suaves
Pasmados B - o nosso topo de gama nos brancos, com fermentação em meias pipas, battonage. Um vinho que começa a mostrar se um anos após o engarrafamento
Pasmados T - um vinho com estrutura, que já dá para meditar, com a madeira bem integrada e com taninos presentes mas suaves
Citação: | A Cova da Periquita é o berço do Castelão. A JMF já fez alguns vinhos Super Premium, com 100% Castelão (estou-me a lembrar do CO e do Periquita Clássico). Para quando o (ou um novo) "GRANDE" vinho 100% Castelão da vinhas da cova da Periquita?
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Tá quase, calma (isto não pode sair tudo ao mesmo tempo, senão ficavamos cá a fazer o quê para o ano? Será quase 100% castelão, podendo-se chamar no rotulo CASTELÃO como casta.
A seu tempo divulgaremos, ok?
Citação: |
Já agora, o Periquita Clássico é para continuar ou foi "substituído" pelo Periquita Reserva? |
O conceito do Classico acabou. Não foi substituido pelo Reserva. Este tem um perfil completamente diderente
Citação: | Tenho diversas colheitas do JRF "Tinto Velho" em casa (sem caixa ). A partir de 80, o rótulo já indica o ano e refere ser engarrafado pela JMF, Mas, salvo erro:
- Tenho uma botella, sem indicação de ano, em que o rótulo é já semelhante ao de 80. Será de Setenta e muitos? |
Se não tem ano é que foi antes de nós engarrafarmos e depois produzirmos esse vinho. Pode ter caido a gargantilha!
Quando adquirimos a adega JRF estava no mercado a colheita de 1979.
Citação: | - Das outras sem indicação de ano no rótulo, acho que tenho garrafas com pelo menos dois rótulos diferentes. Não tendo as caixas, há hipóteses de saber pelo menos a que décadas pertencem?
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Talvez, só vendo ou então mande me uma foto de cada
Citação: | PS1: Como consumidor, também já reparei na qualidade do Pasmados branco! Espero que o preço se mantenha |
Isso aí já vai além do meu contributo imediato. No entanto, posso assegura, é que JMF nunca queimou preços. Já cá estamos á 175 e queremos estar pelo menos outro tantos!
Citação: | PS2: Gosto imenso do FSF 2001. Para mim é o protótipo de definição de vinho “elegância”. |
Exactamente, é um protótipo da elegância sem as aspas !!
Citação: | PS3: Como enófilo, mais uma vez obrigado por aquela prova especial dos "Tinto Velho" no ECV. |
Tive todo o prazer!! Acho que esclareceu muita gente aquela prova
Citação: | Obrigado e bem haja pela disponibilidade.
Saudações enófilas, |
Um forte abraço e até breve _________________ DSF |
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DSF
Registrado: Quinta-Feira, 12 de Fevereiro de 2009 Mensagens: 48 Localização: Azeitão
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Enviada: Qui Fev 19, 2009 5:26 pm Assunto: |
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Pedro Gomes escreveu: | Caro Engenheiro Domingos Soares Franco,
Recuperando uma ou outra ponta solta:
1- A propósito de um topo de gama branco falou em "castas estranhas". Devemos entender esse entranhas como... estran(geiras)has? E estamos a falar de...? E será para produzir na colheita de...? |
Meu caro Pedro
Não se pode divulgar tudo esta semana, não é? senão fico sem nada para mostrar nos próximos meses!!
Citação: | 2- Quando mencionei o enquadramento geológico queria saber até que ponto lidar com rochas sedimentares (aluviões, areias e arenitos), que abundam na região de Setúbal, envolve uma abordagem completamente diferente daquela que é trabalhar com substratos metamórficos, como é o caso do Douro (essencialmente com o xisto e afins)? |
Sim, é uma abordagem totalmente diferente pois os diferentes solos tambem ajudam a modificar o clima perto da cepa (mais retenção de agua no solo, mais humidade á superficie, logo mais hipoteses de infecções. Setubal tem a agua no subsolo bem mais á superficie que o Douro. As raizes das plantas não teem que ir tão fundo como no Douro para absorverem a agua. Em tudo é diferente! Temos que fazer reset ao nosso computador mental
Citação: | 3- Então e espumantes... como é? Não fazem parte dos planos da José Maria da Fonseca? |
Fazem sim, este ano fizemos um mas não tinha a qualidade desejada, portanto ficou em aguas de bacalhau !! Na próxima colheita se verá. Se houver, logo o divulgaremos a tempo
Citação: | Um grande abraço e... até já!
Pedro |
Abraço _________________ DSF |
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Pedro Gomes
Registrado: Segunda-Feira, 25 de Outubro de 2004 Mensagens: 1102 Localização: Lisboa
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Enviada: Qui Fev 19, 2009 6:43 pm Assunto: |
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Caro Engenheiro Domingos Soares Franco,
Estamos a esgotar os últimos cartuchos, mas nem por isso vamos perder a pedalada. Aí vai:
Elegi este ano o FSF 2004 para a minha "Selecção Tintos 2009". A esse propósito escrevi "À primeira vista, poderá parecer que nada do especial se destaca neste vinho. Mas, é precisamente isso que se destaca... e isso é muito especial. Aromas em catadupa num tinto que vale pela harmonia e pelo equilíbrio. O Velho Mundo em todo o seu esplendor."
Serve este seu vinho para nos guiar nas perguntas que se seguem:
1- Nos dias que correm fala-se da exuberância de aromas (quantas vezes efémeros), do corpo (quantas vezes inchado mas sem densidade) e da potência (quantas vezes apoiada em exageros de extracção e teores alcoólicos descabidos). Como convencer os consumidores de que os valores supremos no vinho são o equilíbrio e a harmonia?
2- Desde cedo me ensinaram que a longevidade é um parâmetro crucial para a grandiosidade de um vinho. Mas muitos "cocktail's" que por aí andam, por muito prazer que dêem a beber, vão morrer cedo. Como se ensina ao consumidor que, também no vinho, "as aparências iludem"?
3- Está muito bem para a idade mas, em termos de longevidade, qual julga ser o timing indicado para desfrutar deste grande FSF 2004?
Um grande abraço e... até já!
Pedro |
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DSF
Registrado: Quinta-Feira, 12 de Fevereiro de 2009 Mensagens: 48 Localização: Azeitão
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Enviada: Qui Fev 19, 2009 7:06 pm Assunto: |
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Pedro Gomes escreveu: | Caro Engenheiro Domingos Soares Franco,
Estamos a esgotar os últimos cartuchos, mas nem por isso vamos perder a pedalada. Aí vai:
Elegi este ano o FSF 2004 para a minha "Selecção Tintos 2009". A esse propósito escrevi "À primeira vista, poderá parecer que nada do especial se destaca neste vinho. Mas, é precisamente isso que se destaca... e isso é muito especial. Aromas em catadupa num tinto que vale pela harmonia e pelo equilíbrio. O Velho Mundo em todo o seu esplendor."
Serve este seu vinho para nos guiar nas perguntas que se seguem:
1- Nos dias que correm fala-se da exuberância de aromas (quantas vezes efémeros), do corpo (quantas vezes inchado mas sem densidade) e da potência (quantas vezes apoiada em exageros de extracção e teores alcoólicos descabidos). Como convencer os consumidores de que os valores supremos no vinho são o equilíbrio e a harmonia? |
Esta sua descrição não é mais que a de um "blockbuster", moda á uns 12 anos atrás. Nunca fiu adepto desse tipo de vinho e sempre batalhei pela hamonia, subtileza, delicadeza.
Convencer os consumidores sobre isso só há 2 maneiras:
Com provas comentadas por especialistas com vinhos de ambos os tipos, sem marca, para se comparar as virtude de um contra os defeitos do outro.
Jornalistas da especialidade fazerem passar a messagem.
Citação: | 2- Desde cedo me ensinaram que a longevidade é um parâmetro crucial para a grandiosidade de um vinho. Mas muitos "cocktail's" que por aí andam, por muito prazer que dêem a beber, vão morrer cedo. Como se ensina ao consumidor que, também no vinho, "as aparências iludem"? |
Da mesma maneira que na pergunta anterior
Citação: |
3- Está muito bem para a idade mas, em termos de longevidade, qual julga ser o timing indicado para desfrutar deste grande FSF 2004? |
Na ficha tecnica quando a fiz, escrevi 10 anos após o engarrafamento (Janeiro'06). Hoje acho que fui conservador. Deveria ter posto uns 15 anos. Quanto a mim deverá chegar poder começar a ser desfrutado daqui a uns 2 anos até ....Temos que deixar a garrafa fazer o seu trabalho..
Citação: | Um grande abraço e... até já!
Pedro |
Abraço _________________ DSF |
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joaoredrose
Registrado: Segunda-Feira, 5 de Março de 2007 Mensagens: 66 Localização: Douro Valley
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Enviada: Qui Fev 19, 2009 7:08 pm Assunto: |
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joaoredrose escreveu: | Bom dia ...
Como o Domingos disse, é mesmo de aplaudir (imho, de pé), na JMF também são lavradores a sério, tanto em quantidade (são? o maior viticultor de PT) como em qualidade (no trabalho vitícola). |
DSF escreveu: |
Só no trabalho vitícola, João?? E da enologia?? Não brinques comigo!!! |
C'mon, Domingos, i would never write something like what you're implying!
Thought you knew me better than that. :-)
Já agora, you asked 4 it, aí vai uma brincadeira:
Lá na Cova da Iria
dizem qu'anda uma santa
Digo eu, na cova da Periquita
O Castelão até espanta!
Da terra onde cresce a vide
Da vide que dá a uva
A magia do Domingos
Faz a plenitude.
(in Cantares Sulistas Antigos, nada Elististas, recolhido por Bernardo Sousa Eduardo)
do Douro, sem nortada
joão _________________ comidinha p'ró papinho
www.gotaepinga.blogspot.com |
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DSF
Registrado: Quinta-Feira, 12 de Fevereiro de 2009 Mensagens: 48 Localização: Azeitão
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Enviada: Qui Fev 19, 2009 7:12 pm Assunto: |
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joaoredrose escreveu: | joaoredrose escreveu: | Bom dia ...
Como o Domingos disse, é mesmo de aplaudir (imho, de pé), na JMF também são lavradores a sério, tanto em quantidade (são? o maior viticultor de PT) como em qualidade (no trabalho vitícola). |
DSF escreveu: |
Só no trabalho vitícola, João?? E da enologia?? Não brinques comigo!!! |
C'mon, Domingos, i would never write something like what you're implying!
Thought you knew me better than that. :-)
Já agora, you asked 4 it, aí vai uma brincadeira:
Lá na Cova da Iria
dizem qu'anda uma santa
Digo eu, na cova da Periquita
O Castelão até espanta!
Da terra onde cresce a vide
Da vide que dá a uva
A magia do Domingos
Faz a plenitude.
(in Cantares Sulistas Antigos, nada Elististas, recolhido por Bernardo Sousa Eduardo)
do Douro, sem nortada
joão |
João (sem nortada !!) só tu !!
Obrigada e um forte abraço do teu amigo
Domigos _________________ DSF |
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DSF
Registrado: Quinta-Feira, 12 de Fevereiro de 2009 Mensagens: 48 Localização: Azeitão
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Enviada: Qui Fev 19, 2009 7:14 pm Assunto: |
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joaoredrose escreveu: | joaoredrose escreveu: | Bom dia ...
Como o Domingos disse, é mesmo de aplaudir (imho, de pé), na JMF também são lavradores a sério, tanto em quantidade (são? o maior viticultor de PT) como em qualidade (no trabalho vitícola). |
DSF escreveu: |
Só no trabalho vitícola, João?? E da enologia?? Não brinques comigo!!! |
C'mon, Domingos, i would never write something like what you're implying!
Thought you knew me better than that. :-)
Já agora, you asked 4 it, aí vai uma brincadeira:
Lá na Cova da Iria
dizem qu'anda uma santa
Digo eu, na cova da Periquita
O Castelão até espanta!
Da terra onde cresce a vide
Da vide que dá a uva
A magia do Domingos
Faz a plenitude.
(in Cantares Sulistas Antigos, nada Elististas, recolhido por Bernardo Sousa Eduardo)
do Douro, sem nortada
joão |
Desculpa, faltou me o n no Domingos _________________ DSF |
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Pedro Gomes
Registrado: Segunda-Feira, 25 de Outubro de 2004 Mensagens: 1102 Localização: Lisboa
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Enviada: Qui Fev 19, 2009 7:22 pm Assunto: |
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Caro Engenheiro Domingos Soares Franco,
E aí vai mais uma leva... num contexto mais soft:
1- Vamos na sétima geração de uma empresa que não abdica do seu estatuto familiar? Vantagens e inconvenientes de não se abrir as portas ao capital "anónimo"?
2- Ah... e a tão famigerada cultura de empresa! Que princípios e ensinamentos, em parceria com o seu irmão António, procura incutir nos seus filhos e nos seus sobrinhos?
3- Como idealiza a José Maria da Fonseca em 2109?
Um grande abraço e... até já!
Pedro |
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DSF
Registrado: Quinta-Feira, 12 de Fevereiro de 2009 Mensagens: 48 Localização: Azeitão
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Enviada: Qui Fev 19, 2009 7:37 pm Assunto: |
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Pedro Gomes escreveu: | Caro Engenheiro Domingos Soares Franco,
E aí vai mais uma leva... num contexto mais soft:
1- Vamos na sétima geração de uma empresa que não abdica do seu estatuto familiar? Vantagens e inconvenientes de não se abrir as portas ao capital "anónimo"? |
A opinião da familia assim tem querido. Assim conseguimos manter o leme da empresa no rumo que achamos correcto.
Neste momento com a bolsa tão em baixo quem é que vai para lá?
Citação: | 2- Ah... e a tão famigerada cultura de empresa! Que princípios e ensinamentos, em parceria com o seu irmão António, procura incutir nos seus filhos e nos seus sobrinhos? |
Tudo que nossos antepassados nos transmitiram de diversas maneiras assim temos passado á 7ª geração. Desde principios morais no negocio, como de honestidade, de simplecidade, de ambiente familiar na empresa, de concorrência leal, etc
Citação: | 3- Como idealiza a José Maria da Fonseca em 2109? |
Ó Pedro, eu nunca fui ao futuro!! É que não a minima das ideias. Como ontem ouvi dizer "em 2008 só faltaram foi ver porcos a voar, tudo o resto aconteceu!! ". Portanto com tanta modificação é muito dificil fazer projecções
Citação: | Um grande abraço e... até já!
Pedro |
Abraço _________________ DSF |
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Pedro Gomes
Registrado: Segunda-Feira, 25 de Outubro de 2004 Mensagens: 1102 Localização: Lisboa
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Enviada: Qui Fev 19, 2009 8:19 pm Assunto: |
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Caro Engenheiro Domingos Soares Franco,
Talvez por força da sua formação californiana (ou talvez não), sei que é um adepto confesso de muitos vinhos do chamado Novo Mundo. E isso leva-me a perguntar-lhe:
1- Na esmagadora maioria dos casos, continuamos a olhar para o confronto Velho Mundo/Novo Mundo como uma polémica geográfica. Ora, os conceitos envolvidos são, hoje, muito mais o resultado de diferentes abordagens enológicas do que o confronto entre espaços regionais. Partilha deste ponto de vista? Então porque razão se continua a "bater na mesma tecla"?
2- Coonawarra pode alcançar a excelência de Bordéus? Ou são duas abordagens distintas e, ambas plenamente válidas?
3- Para que lado balança quando se vê confrontado entre a austeridade mineral dos brancos do Loire e a exuberância aromática dos Sauvignon Blanc de Marlborough e Martinborough? Ou é apologista da coabitação?
4- E uma região extraordinária na África do Sul?
5- E sempre é verdade que a casta Tannat no Uruguai... é o céu austral?
Um grande abraço e... até já!
Pedro |
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